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Andamos todos aos papeis?!
Ser artista! Surpreender o papel em branco!
Rua com nome de gente
Que tal rebatizar?
Romã no divã
Eu faço suco e chá deliciosos, quase ninguém comenta, posso estar em sobremesas, saladas, iogurtes e temperos, quase ninguém sabe
Pasmaceira
Passar rente à vida dos outros
Chuva de choro
A mãe é a montanha de olhos quentes de água
O homem do tempo
Diziam que o médico tinha o dom de ouvir os relógios que habitavam os peitos das pessoas. Mas não era só isso
Quem é Ele?
A sabedoria sempre soará com tons de arrogância nos ouvidos de um ignorante
Uma guerra de esperança
Lembranças de um amor incondicional
Eu quero
Às vezes somos adultos infantis fazendo birra
Baco, Dioniso, Brômio, Eleutheros...
O deus do teatro e do vinho está na festa
Café sem princípio
Uma bizarria literária
Correndo atrás da beleza, e saudade
O zepelim era como um navio dos céus, majestoso e silencioso, flutuando acima de tudo e de todos
O passarinho que aprendeu a voar com o Outono
Não era uma queda, mas um voo suave que o embalava
A gaivota
O luto na infância e a primeira vez que perdemos algo que não é nosso
SeTenta, eu faço
Voarei nos céus da cidade maravilhosa
O cachecol de Amsterdã
A cidade me deu algo que eu nem sabia que precisava
As linhas do tempo
A linha que une as gerações é a linha que tece a vida
À eternidade
Chama-se Maria dos Anjos e é a minha mãe
Ferrugem de outono
Pequeno romance sobre a vulnerabilidade
Exílio: outras formas de lugar
Talvez o mundo inteiro seja uma terra estrangeira
Sou mais novo que minhas palavras
Neste sonho que vivo, não se dorme
As três mulheres de Lourenço
Só deixo meu Cariri no último pau-de-arara
Corrente invisível
Era como se estivesse assistindo à própria vida de fora, incapaz de interferir
Bate-papo
Entre ler e assistir TV, fique com os dois
Perspectiva abaixo do nível do mar
Uma vaga noção de tempo e espaço
A casa onde eu moro em mim
Uma carta a Julián Fuks
O quadro: luz entre sombras
A solidão rabiscada
O que é preciso para ser feliz
Simplesmente viver
A cada instante nenhuma pausa para viver a vida
"Instantes" me fez pensar sobre o tempo
Primeira vez
Éramos só eu e Elis e a chuva e a noite ventosa do mês de setembro e o guarda-chuva amarelo esquecido no chão
Entre a verdade e a manipulação
A liberdade de perguntar
Esplanada
Um país à margem
Caverna da imaginação
Acompanhe a descoberta de três primos em uma jornada cheia de fantasia
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