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quarta-feira, 24 de dezembro de 2025
Mais um ano se passou e você nem percebeu. Nada melhor do que unir a família, encomendar o peru, vestir a roupa da sorte e comemorar mais um Natal e uma virada de ano triunfal (na praia, de preferência), e bradar: “Feliz Ano Novo!”. E o que dizer dos aeroportos nesta época do ano? Só de pensar, eu já me sinto em “ritmo, é ritmo de festa!”
Uma matéria publicada pela BBC destaca que, durante as festas de fim de ano, pessoas com transtorno de ansiedade social podem se sentir tão pressionadas a “dar o melhor de si” que acabam desenvolvendo sintomas físicos e emocionais intensos. Entre eles estão o rubor facial, a sudorese excessiva, as respirações curtas e a sensação constante de estar sendo observadas, especialmente em momentos de maior exposição, como ao comer em público
Não existe uma solução mágica ou uma fórmula para eliminar as festividades de fim de ano do calendário. Diante disso, o foco deve estar em aceitar o que não pode ser mudado e buscar formas de minimizar o impacto do estresse sobre você
Quem me acompanha na coluna e teve a oportunidade de ler um artigo que fiz sobre: “O espírito natalino é verdadeiro ou falso”, sabe que esta época para mim se assemelha a provas de final de ano: você até consegue passar, mas é duro de encarar
Muitas vezes, essas pessoas comparecem às confraternizações de Natal e Ano Novo apenas para não decepcionar familiares e amigos, mesmo sentindo um forte desconforto interno. Nessas situações, os festejos de final de ano se transformam em verdadeiros gatilhos de ansiedade, revelando o quanto a pressão social por desempenho e sociabilidade pode impactar a saúde mental

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