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sexta-feira, 21 de novembro de 2025
Como os retrocessos anteriores, comprovadamente retrógrados e improdutivos, são desmentidos pela volta do caminho pujante, na ciência comprovada e atualizada, que acelera ao moderno. Todos mudos, sem reconhecer o verdadeiro novo, por vergonha de terem insistido no falso antigo
Recordo claramente, quando nos anos 1970 lá no Santo Antônio daquela ilha ao sul, as elites optavam por ter casas de praia e veraneio, nas praias distantes dentro da mesma ilha mas não, nenhuma em Santo Antônio de Lisboa, a original. Sequer sabiam que o nome das cidades portuguesas também são longos, precedidos pelo nome de seus padroeiros: São João do Porto, São Sebastião do Rio de Janeiro e, a tal ilha que era a Nossa Senhora do Desterro
Era um momento de empolgação, temporário. De Curitiba, já se percebia a trajetória e o futuro promissor daquele litoral abençoado do meio, que os dois Estados vizinhos não dispunham nem parecido sequer. Era inclusive o maior receptor de turistas estrangeiros no Brasil, porque recebia muitos dos vizinhos hispânicos do Mercosul. Juntamente com as colonizações italiana e alemã, estava aí preparada a receita dos outrora administradores portugueses, para aurora. Os da Europa curiosamente, já em 2016, ainda continuavam a acreditar que a portuguesa Santo Antônio de Lisboa, a Oriental, jamais seria algo além!
Finalmente vêem as empresas turísticas e suas sociedades, fazerem a ligação hemisférica lógica entre estas duas irmãs lisboetas que, em ambas as margens atlánticas, de uma vez por todas se encontrem e simultaneamente transformem as suas modernidades próprias. As intelectuais, as empresariais, econômicas, linguísticas, culturais e, gastronômicas até...
Íam-se os anos 1970 do século passado...mas vieram os 80, quando então repetiram do lado oeste Atlântico, um retorno à democracia republicana que, uma revolução dos cravos já a tinha executada no outro lado Oriental deste oceano. As coisas foram mudando repentinamente e, já nos anos 1990, a ilha Ocidental do Sul com sua freguesia de praia de mesmo nome - a secular antiga capital imperial - deu um salto econômico-turístico, que os locais desacreditaram e não reconheciam. Por vezes, afirmavam que aquele paraíso, não daria em nada

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