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quinta-feira, 25 de dezembro de 2025
Até dentro de casa, a IA ganhou espaço: robôs de limpeza que mapeiam ambientes, geladeiras que avisam quando um alimento está prestes a vencer e sistemas de iluminação que ajustam a intensidade conforme a hora do dia
A pergunta também ecoa em áreas que, à primeira vista, parecem distantes do universo tecnológico, como o Direito. Geovanna Reges, advogada, já sente na prática as mudanças que a IA trouxe “Ajuda de uma forma que não precisamos, por exemplo, contratar um estagiário. Muitas tarefas burocráticas que antes eram feitas manualmente agora podem ser automatizadas, o que libera tempo para nos concentrarmos em atividades mais estratégicas”, relata
Para Janis, que lida com um grande volume de contatos diariamente, a tecnologia é uma aliada essencial, mas não definitiva. “A personalização da IA melhora muito a experiência, porque torna o atendimento mais rápido e assertivo. Mas ainda falta o toque humano, que é essencial para criar vínculo e transmitir empatia. O ideal é equilibrar os dois”
Mas se, por um lado, a Inteligência Artificial simplifica a vida, por outro levanta preocupações sobre privacidade e dependência tecnológica
Quando questionada se a IA pode acelerar processos sem comprometer a análise crítica e a interpretação das leis, Geovanna é direta: “Sim. A tecnologia pode ser uma aliada importante, desde que usada com responsabilidade. O que não pode acontecer é deixar que uma máquina substitua a análise humana”

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