Robert E. Smith é professor assistente na Universidade de Park (robert.smith05@park.edu). Ele recebeu seu Ph.D. em química em 1979 pela Universidade do Missouri - Kansas City. De 1979 a 1980, foi bolsista de pós-doutorado no laboratório de Pier Luigi Luisi no Swiss Polytechnic Institute em Zurique, Suíça. Desde então, ele tem trabalhado como químico pesquisador para vários empregadores. Ele foi o principal pesquisador em vários projetos. Como parte do projeto do genoma humano, sua equipe fez centenas de modelos plásticos de proteínas e outros biopolímeros usando uma tecnologia chamada prototipagem rápida. Agora, ela é chamada de impressão 3D. Em outro projeto, sua equipe ajudou o National Institute of Environmental Health Sciences a estudar a toxicidade de produtos químicos ambientais. De 2001 a 2023, ele foi consultor científico no laboratório de Kansas City da Food and Drug Administration. Ele desenvolveu métodos e padrões analíticos para garantia de qualidade e identificação de alimentos e produtos farmacêuticos. Isso fazia parte do estudo de dieta total, no qual cerca de 300 itens alimentares são analisados em relação a quase 300 toxinas. Isso inclui pesticidas, como o glifosato, bem como herbicidas, metais pesados e toxinas ambientais. Desde dezembro de 2024, é gestor de projectos e redator técnico da Biswas IT Solutions (BITS).

Ele está interessado em pensamento sistêmico e Gerenciamento da Qualidade Total (TQM, ou Total Quality Management em inglês) em medicina e desenvolvimento de novos medicamentos. Isso inclui o medicamento P4, que é preditivo, preventivo, personalizado e participativo. Isso também significa que a dieta e o estilo de vida de alguém são fatores essenciais para manter a boa saúde. Uma dieta vegetariana ajuda a prevenir muitas doenças crônicas e degenerativas.

Além disso, a coisa mais significativa que qualquer indivíduo pode fazer para reduzir sua pegada de carbono e combater a mudança climática global é comer menos carne ou (melhor ainda) consumir uma dieta exclusivamente à base de plantas. Ele também é um abolicionista que também é muito apaixonado pelos direitos das mulheres e crianças. Alguns de seus artigos nesta revista descrevem a luta contínua contra a escravidão, o racismo, o sexismo e o abuso de mulheres e crianças. Ele também escreveu sobre os benefícios de uma dieta saudável. Isto apóia um microbioma intestinal saudável e um sistema nervoso entérico (o sistema nervoso em nosso trato gastrointestinal), que tem sido chamado de nosso segundo cérebro. Ele também escreveu muitos artigos sobre o Covid-19, vacinas e o sistema imunológico humano.

Ele escreveu cinco livros, dez capítulos em quatro outros livros, três editoriais como editor convidado para edições especiais de periódicos e 126 artigos de periódicos. Colaborou com estudantes, cientistas e professores das Universidades do Missouri e Texas, EUA, Universidade de Munique, Alemanha, Universidades Brasileiras no Rio de Janeiro, Campinas, São Paulo, Pernambuco, Tapetinga, Santa Cruz, Botucatu e Belém, e Embrapa (o equivalente brasileiro do Departamento de Agricultura dos EUA). Seus artigos de pesquisa descrevem a análise de uma variedade de alimentos e suplementos dietéticos para muitas substâncias tóxicas.

Só existe uma raça - a raça humana. Estamos todos mais intimamente relacionados do que a maioria das pessoas pensa. Alguns pressupostos básicos que aprendemos em criança estão errados. Não herdamos exatamente metade dos nossos genes de cada progenitor e não podemos traçar a nossa ascendência há milhares de anos. As genealogias de todos os seres humanos vivos sobrepõem-se de forma notável no passado recente. Ninguém tem antepassados de uma só origem étnica ou região do mundo. A raça é uma construção social sem qualquer base científica.

Além disso, nem todo o nosso ADN provém de antepassados humanos. Cerca de 99% dos nossos genes codificadores de proteínas estão nas bactérias do nosso intestino e noutras partes do nosso corpo. Quando os vírus e as bactérias infectaram os nossos antepassados distantes, parte do seu ADN recombinou-se com os cromossomas humanos. A isto chama-se transferência horizontal de ADN. Grande parte do nosso ADN contém restos de vírus antigos. Muitas vezes, perguntam-me porque é que não tenho a minha genealogia determinada. Não queremos saber quem somos? A minha resposta é: “Já sei que sou quase 100% americano”. As bactérias do meu intestino provêm da comida que como, que vem quase exclusivamente de algures nas Américas. Por último, a informação genética está constantemente a mudar. Há uma camada de controlo que se situa acima da genética. Chama-se epigenética. Ou seja, o nosso ADN pode ser modificado antes de ser transcrito em ARNm e traduzido em proteínas. As proteínas também podem ser modificadas quando o ambiente interno ou externo assim o exige. A transcrição e a expressão dos genes devem ser activadas e desactivadas nos momentos certos para manter os vários ritmos da vida.

Não sou a mesma pessoa de manhã que sou à noite. Amanhã não serei exatamente a mesma pessoa que sou hoje.

Bibliografia

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