Oriunda do interior de Portugal e atual residente na grande cidade, encara a vida como uma pequena passagem no tempo. Todos os segundos são meritórios da nossa atenção e, todos os momentos são necessários de ser vividos em grande intensidade.
No interior a natureza inspira-nos e nas grandes cidades a correria faz-nos querer movimentar mais rápido. Com os vários quilómetros que se percorre diariamente, o mundo parece cada vez mais íntimo e familiar.
Assim, através da escrita transmite as sensações que ambos os locais lhe trazem, capta memórias, pensamentos e ideias que nem sempre podem ser demonstradas de outras formas.
Escrever permite pensar com moderação, organizar ideias e lutar por ideais. Com a escrita pretende deixar a sua pegada na Terra. Amante de livros e apaixonada pela escrita, é também defensora dos seus ideais e inspira-se na natureza. Acredita que a sustentabilidade é o caminho a seguir e a cultura parte para lá de um modo de vida. Viciada em adquirir conhecimento e conhecer mais mundo.
Deste modo, como hobby venera a escrita no seu caderno de bolso e bloco de notas do telemóvel, devora séries que inspirem e façam pensar, ama o desporto e sonha com viagens pelos cantos da Terra.
Licenciada em Ciências da Cultura e Mestre em Jornalismo pela Faculdade de Artes e Letras na Universidade da Beira Interior (UBI), pretendeu unir duas grandes áreas por forma a melhorar e aprender a comunicar cultura. Assim, Teresa conta com algumas colaborações na organização de eventos, tais como: “Estendal Temático Itinerante”, “Mulheres com C (de Cinema)”, “Fala-me sobre as cores do Arco-Íris”; “Memórias” e a “A mulher beirã e a diáspora”.
Além disso, conta também com algumas publicações, “Profissões que nunca pararam na Pandemia”, publicado no Jornal do Fundão; “A Era do Trabalhador Estudante” e “Magnatas do Metro Quadrado”, no P3, Público e, a sua dissertação de Mestrado na UBI, “A presença de notícias culturais nos espaços noticiosos em horário nobre nas televisões generalistas portuguesas”.
Além de outros trabalhos, colaborou inclusive com a Quarta Parede, uma associação de Teatro da Covilhã, onde contemplou o mundo do espetáculo, interagiu com o público e aperfeiçoou as redes sociais da associação. Estagiou na Câmara Municipal da Covilhã na Divisão de Cultura, onde tomou contacto com a Tinturaria, uma galeria magnífica com exposições temporárias, presente num antigo edifício requalificado e, também com o trabalho desempenhado na Biblioteca Municipal da cidade.
Posteriormente, esteve presente no MAAT- Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, onde interagiu com a magia da área cultural e a vertente artística. Neste incrível espaço cultural, teve oportunidade de atuar como mediadora cultural e elaborar guiões de arte contemporânea. Além disso, fez ainda assistência de sala e ajudou, quando necessário nas montagens e desmontagens de exposições.
Mais tarde, teve ainda oportunidade de estagiar no Museu Calouste Gulbenkian e no Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, uma instituição incrível e digna de grande admiração. Aqui, foi possível igualmente desenvolver capacidades críticas de arte e um maior desenvolvimento no meio. As funções eram igualmente assistência de sala e mediação cultural (breves orientações). Estes dois estágios foram possível graças à Fundação da Juventude.
Uma vez que a escrita é uma ambição pessoal e profissional, Teresa colabora nesta revista desde 2023, colaboração que exerce com imenso orgulho e vontade. Assim como, desde 2024 é cronista no Jornal Fórum Covilhã. Um simbolismo especial, uma vez que permite ligação às suas origens.
Atualmente desempenha também funções de gestora de conta na área da comunicação no Município de Cascais e é doutoranda em Estudos de Cultura, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, no qual pretende continuar este percurso cultural.
Reforça a importância do seu estudo e admiração, no qual, pretende com a sua tese de doutoramento, ajudar e melhorar a divulgação cultural, construindo um mecanismo eficaz. Pois, acredita que a Cultura parte para lá de hábitos e costumes, conta a nossa história e o que advirá dela.