Sim, é sobre uma conversa-mole que, como dizem os brasileiros, vamos agora discorrer! Ou melhor, esclarecer. 'Thong talk' como dizem os ingleses, nesta variante do sânscrito, 'tangka' ou seja, que significa engano. Outra vez relembrem, que após a queda do muro de Berlim em 1989, já não existem esquerdas ou direitas mas sim, simplesmente a situação e a oposição, democráticas ou autocráticas. Mais evidentes estas no oriente, mas com exemplares também no ocidente. Entretanto agora economicamente híbridas pois, são dependentes — e simbióticas — do capital do mercado internacional moderno de Estados e privados. Nada que uma sanção económica, não comprove.

Lampejos de delírio resistem e retardam, como é natural em qualquer processo cíclico de mudanças, principalmente quando tentam ir da imaturidade para quaisquer estágios sociais subsequentes. A própria China hospedou enclaves português e inglês por 500 anos, bem como também a Índia. E não só...

Portugal, fundador do Brasil, e da 'Primeira Aldeia Global', está indiretamente portanto, como membro deste Bloco, o BRICS, que também os tem ao reverso, associados na sua Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Afinal, são todos multilateralistas nos atos, e nas viagens, apesar do discurso, seja ele no idioma que for. Já estão nervosos os impedidos pela sanção política dos vistos norte-americanos, que afeta as reuniões comerciais. Entretanto, ultimamente as viagens políticas de quaisquer espectros, não sendo empresariais e discretas, alardeiam aos quatro ventos e são percebidas, sem nenhuma crítica, como turismo de aprendizado cultural, para amadores sem protocolo, tratarem assunto sério. Obviamente, os resultados há décadas, sao nulos ou pífios, como se vê. Chega, né!?

Expliquem ao Dr. Ventura que, agora 'Chega' a alguma liderança política lusófona, quem libertou o Presidente brasileiro, Sr. Luiz Inácio do cárcere, foi o seu ex-homónimo e antigo correligionário, o Sr. Jair Messias. Sim, ele mesmo. Nada patrióticos de ocasião inclusive, conceituemos. Dizem isso e, entre eles, o seu ex-ministro de Justiça Senador Dr. Sérgio do Paraná, cujo 'Tio' o Moro de Maringá, foi um pioneiro exportador das limas persas1 para Europa e, não só. E, para Singapura, uma vez também!

Os filhos destes e daqueles, estão sempre a reboque, diferentemente das empresas, onde a ética prega a moral, de que parentesco e romance é mecanismos desviante. Ou descaminho, para usar uma expressão económica. Nas idas e vindas da pandemia e das crises existenciais de vira-latismo recorrentes, 50% dos eleitores daquele de então, ficaram tardiamente arrependidos. Foram, sim, 89% a favor do que depois repudiaram, naquelas estatísticas da época2 — que removiam os antigos fundadores do plano Real do poder económico original. Esqueceram-se que foi o Paraná, do Podemos, onde que se escancarou as falácias politicas e económicas da desvalorização cambial, através de swaps, na época inconstitucionais, ocorrendo então quase que simultaneamente a um escândalo português de mesmo nome, do Dr. José, que não é o Sócrates Brasileiro, em França.

Sim, a metade daqueles eleitores, traíram a si e ao Podemos paranaense - uma possível variação partidária sul-americana do Espanhol, que lá é a situação ministerial - então algoz da famosa operação Lava-Jato mas, depois ignorado pelos muitos eleitores das anémicas coxas-brancas. Porque será?? Na mesma eleição presidencial, preferiram idolatrar ao invés, um mito imigrante, que até nisto, paulista ou carioca, era incerto. Entre presos e impedidos, salvaram-se todos, ao final. Menos os exportadores e seus dependentes todos, cujo câmbio sobre-valorizado por já explícito artifício, desmontou as suas estruturas privadas, devidamente asseguradas pela insegurança política, jurídica e económica.

Esta, que foi transformada em favor apenas das commodities estatais, de economias mistas! Dr. Barak então, valorizou 'his Man'. Reproduziu-se a vaidade afora, numa capa falaciana de Time square Redentora — o Cristo carioca decolara — mas, que já foi curitibana, outrora! Sim, nos anos 1990 a 'República de Curitiba' do Arquiteto-urbanista Dr. Jaime, era a tal Suiça brasileira naquela mesma 'Time cover page'. Também era mesma época do presidenciável do tal Podemos, o Dr. Álvaro, a quem o sul agora rebelde outra vez, despretigiou o quanto pôde! Tudo em vão: um hiato! Não subiu no varonil Central Planalto. Hoje, os dissidentes do falecido Deputado Alborghetti - um programa diário daquele repórter Cadeia, à hora do almoço e da 'siesta' curitibana - já herdaram a sua camisola3.

Leram as Times mas, não leram as anteriores Vejas, presume-se!!! Se as lessem, sabiam desde os idos anos 1970, quem eram os pelêgos4, golpistas ou anarquistas, etc. dos Estudos de Moral e Cívica. Imaturos Maduros, serão no futuro um perigo. Viram as velhas latas, da vergonha alheia e, narram histórias erráticas para se manterem na cumplicidade automática, mesmo inconsciente. Auto-critica não lhes faz nem cócegas. Nivelam-se pelos pares do rebanho 'vira-lácteo'. Lactantes, mamam onde podem.

Finalmente, volta-se à estaca-zero do progresso, nunca alcançado. Porque envergonhados sem auto-critica, algozes do algoz, libertaram e anistiaram os culpados seus cúmplices, daquela trajetória recorrente retrógrada que, mantém a improdutividade e o protecionismo de compadrio. O perdão religioso confundido com o político, refletirá a religiosidade politica d'uma era medieval em que, crente noutras crenças, solidárias ou institucionais, acreditavam n'outras verdades, e mentiras, que nos enganos se aprimorou, seja para o lado ambidestro que provocou.

Poucas das iniciativas privadas enxergaram com antecedência e, assim neutralizaram os riscos políticos, multinacionalizando-se. Independentes das fronteiras, libertaram-se das prisões da inconcorrência económica e, salvaguardados pelas diversificadas cestas-de-ovos, não são mais portanto reféns de estórias falaciosas e arriscadas. Sem uma mínima base histórica recente, repetem equívocos em desfavor de seus descendentes, que então melhor não tê-los mas, imigrantes ao invés, mantê-los.

Os negócios internacionais portanto, foram abanados por um terremoto Trumpista que, fez provocar uma readaptação económica mundial daqueles tempos, quando os bancos falidos pelos inéditos produtos financeiros, foram salvos pela inflacionária emissão de moeda, urgente! Muito parecidos com a correção monetária brasileira, afeita ao estilo floricultura holandesa, esses serviços fraudulentos internacionais de então, hoje cobram a conta tentando alguma desvalorização, para compensar exportação e, tributação de importação, em mercados fortes para reduzir dividas públicas. Se os turcos, os únicos que vencem o juro brasileiro aprendem, até pedem para unirem-se ao salvador mercado único livre!

Notas

1 Limão Thaiti. 2 apoio popular em 2008. 3 camiseta desportiva. 4 vide Peleguismo.