A Liliana é licenciada em Ciências da Comunicação desde 2008, pela Universidade Católica Portuguesa de Braga, é pós-graduada em Informação e Jornalismo (Universidade do Minho 2011-2012) e participou ainda numa outra Pós-Graduação em Jornalismo – na Escola de Jornalismo ISCTE/Media Capital (2014-2015), onde diz ter encontrado ferramentas essenciais para o desenvolvimento da sua carreira. Em 2024 terminou a pós-graduação em Marketing Digital que afirma ter sido das melhores experiências que teve, não só pelo curso, mas também pelas pessoas maravilhosas que conheceu e o crescimento que teve individualmente nesse ano que passou tão rápido e se fez tão curto.

Ao longo da sua carreira, teve várias experiências no jornalismo local, regional, nacional e até internacional, chegando a trabalhar durante três meses em Reggio Calabria no sul da Itália, na RTV, onde escreveu para o online sobre vários temas da sociedade local. Com essa experiência, diz ter adquirido conhecimentos sobre uma outra forma de escrita, cuidada e bem seletiva.

A nível nacional, passou em jornais como a Lousada TV, pela TVI – Media Capital e deixou o seu nome impresso em jornais como o Correio Expresso (Fafe), revista RUA (Braga) e o jornal nacional de impressão diária - Jornal de Notícias.

Esteve, desde sempre, interessada na área da comunicação social e por isso chegou mesmo a fazer trabalhos de paginação, edição de vídeo e fotografia. Mas, a experiência da escrita não foi só para jornais e revistas, pois teve a oportunidade de escrever para rádio, durante algumas semanas, na redação da Media Capital Rádios, que diz ser uma experiência única e distinta. Tanto na gravação de som como na edição e na criação do texto aprendeu com os melhores e diz ter tido a sorte de integrar uma redação de excelentes profissionais que hoje ouve com atenção e admiração.

Além do seu emprego a tempo inteiro em comunicação, também se dedica à tradução de textos de inglês, francês e castelhano para português. Faz análise e correção de textos e escreve, pontualmente, como ghostwriter. O seu gosto pela escrita já levou a iniciar a escrita de minicontos de flash fiction à qual promete, futuramente, dedicar-se mais afincadamente.

Afirma ter as características típicas de um jornalista bem vincadas e acredita que ainda lhe falta muito por ler, ouvir e escrever, pois a curiosidade está bem presente no seu dia a dia.

Pessoal e profissionalmente considera que “sempre ouvir as duas partes” é uma regra de conduta essencial para a vida em sociedade. “Desde os próprios estudos da Bíblia, o sistema judicial, a vida quotidiana e obviamente o jornalismo, é fundamental ver cada situação de diferentes perspetivas”, refere. Numa das várias experiências fora do jornalismo, diz ter adquirido ferramentas de Customer Relationship Management (CRM), desenvolvendo competências na gestão de relações com clientes, análise de dados e personalização de estratégias de comunicação. Acredita que, neste momento, essas aprendizagens representam uma mais-valia significativa, permitindo-lhe aliar a sensibilidade comunicativa do jornalismo à eficácia das ferramentas digitais de relacionamento, essenciais num mercado cada vez mais orientado para a experiência do cliente.

Ao longo dos anos também se foi debruçando noutras áreas. Assim, também tem experiência como tradutora. Trabalhou com textos de diversas áreas, desde conteúdos jornalísticos e académicos até materiais técnicos, corporativos e até mesmo documentos a autenticar. Esta função permitiu-lhe aprimorar a atenção ao detalhe, a sensibilidade cultural e a capacidade de adaptar a mensagem ao público-alvo, mantendo sempre a fidelidade ao texto original. Ao longo do tempo, desenvolveu também competências em revisão, adaptação de estilo e uso de ferramentas de apoio à tradução, consolidando a sua versatilidade linguística e rigor profissional. “Não há característica melhor do que o brio naquilo que se faz, pois só essa base fará com que o trabalho fique bem feito”, refere.