A exposição da exposição Oceano: o Maior Mistério da Terra na 22ª Semana Nacional de ciência e tecnologia (SNCT 2025) foi realizada no Distrito Federal de 21 a 26 de outubro 1. Ela foi realizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Instituto de Pesquisas Oceânicas (Inpo), órgão vinculado ao ministério. Há muitos motivos que justificam a necessidade da exposição. As mudanças climáticas globais estão destruindo os recifes de corais e levando muitas espécies à extinção. O oceano está gravemente poluído. No Brasil, cerca de 1,3 milhão de toneladas de resíduos plásticos são descartados no oceano todos os anos, de acordo com o relatório Fragmentos de Destruição: Impacto do Plástico na Biodiversidade Marinha, divulgado em 2024. Globalmente, o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) estima que, a cada ano, cerca de 9 milhões a 14 milhões de toneladas de resíduos plásticos são adicionadas aos oceanos do mundo.

A exposição da exposição une tecnologia, aprendizado e sustentabilidade para aproximar o público do ambiente aquático e destacar sua importância para o planeta. O objetivo foi ensinar sustentabilidade ao público e nos aproximar do ambiente aquático, destacando sua importância para o planeta. Ao passar pela estrutura azul-marinho de 120 m² no pavilhão principal da exposição, pode ser difícil lembrar que você está no coração do Centro-Oeste brasileiro. Você entra no bioma aquático através de projeções de bioluminescência, réplicas de fitoplâncton e uma imersão em realidade aumentada com óculos que simulam mergulho. Logo você se encontra diante de um dos maiores mistérios da Mãe Terra: o mundo marinho. Há uma sala de espelhos que é especialmente emocionante para as crianças pequenas.

Lá, o fenômeno da bioluminescência é mostrado em todo o seu esplendor. As crianças observam enquanto uma substância bioquímica chamada luciferina reage com o oxigênio, em uma reação catalisada por uma enzima chamada luciferase. A reação libera energia na forma de luz brilhante. À medida que a luz é refletida no chão, os espelhos aumentam a sensação de espaço e o som das ondas que inundam o ambiente. Na saída da sala, sons únicos surpreendem as pessoas, que veem seus próprios passos se transformarem em luz. À medida que você caminha, seus movimentos são reconhecidos pela projeção. Isso acende a luz que segue seus passos. Simula uma reação química que quase parece mágica. Quase todos na sala sentem que estão nadando no oceano. Esse era precisamente o objetivo da iniciativa: imersão.

Durante a visita, a exposição busca conscientizar o público sobre a preservação do oceano. As pessoas aprendem que o oceano é um elemento essencial para todo o planeta. Para os visitantes jovens, a iniciativa cumpriu sua missão de preservação e lhes ensinou coisas novas. Por exemplo, “quando você tomar banho, não deixe a torneira aberta. Jogue o lixo na lata de lixo. Não jogue produtos químicos tóxicos na água e cuide também das plantas, porque elas são importantes para o oceano”.

Além da sala, o público pôde imaginar nadar com uma arraia usando óculos de realidade aumentada. A proximidade com o animal chocou aqueles que nunca haviam usado o dispositivo antes. Os óculos aliviaram um pouco da ansiedade que existia naqueles que antes tinham medo do mundo aquático. As pessoas aprendem que o oceano é o coração da biosfera, também conhecida como Mãe Terra e Gaia. As pessoas veem quanta diversidade existe no oceano, pois ele reúne bactérias, algas, plantas e animais. É importante ensinar as pessoas sobre o oceano, mesmo no meio do Cerrado. As coisas que acontecem lá nos influenciam aqui. Se a vida marinha está ameaçada na costa, nossas vidas também estão ameaçadas aqui no centro. Toda a vida depende do oceano.

Por fim, os visitantes da estrutura podem ver versões ampliadas do fitoplâncton. Trata-se de microrganismos fotossintéticos aquáticos. Eles produzem seu próprio alimento usando a luz solar. Esses organismos são responsáveis por cerca de 50% a 70% do oxigênio da Terra. Por fim, as pessoas podem comparar o tamanho de uma baleia azul adulta com o de um prédio de seis andares. As reproduções feitas com impressoras 3D oferecem aos participantes a oportunidade de tocar e ver de perto um dos principais produtores do oxigênio do ar que respiramos. Para conectar todo o ecossistema, a baleia azul é contrastada com a minúscula criatura. Informações sobre o maior animal da Terra são exibidas ao longo da exposição. A conexão é feita quando as pessoas aprendem que a baleia se alimenta de um pequeno crustáceo chamado krill, que por sua vez se alimenta de fitoplâncton. A interdependência é o elo que ensina uma lição importante: tudo está conectado, precisamos de equilíbrio.

O tema foi Planeta Água: Cultura Oceânica para Enfrentar as Mudanças Climáticas no meu Território, SNCT, em Brasília (DF). A feira aconteceu na Esplanada dos Ministérios, em frente à rodoviária do Plano Piloto. Atividades também foram realizadas em todo o país. Promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a iniciativa é o maior evento de divulgação científica do Brasil. A SNCT conta com atividades presenciais e digitais que alcançam pelo menos 100 mil pessoas. A feira reúne instituições ligadas ao MCTI e parceiros em estandes temáticos, como o estande Pop Ciência do MCTI, o Geoparque, o Espaço Pop e o Espaço Conexões. O objetivo é ampliar a divulgação da ciência, estimular o pensamento crítico e popularizar a cultura científica. A exposição também contou com monitores, guias e equipe treinada para receber crianças, adolescentes e adultos.

A SNCT é promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, sob a coordenação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social (Sedes), e conta com o patrocínio de Financiadora de Estudos e Projetos (Finep); Huawei do Brasil Telecomunicações Ltda; Caixa Econômica Federal; Positivo Tecnologia S.A.; Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT); Banco do Nordeste do Brasil S.A. (BNB); Conselho Federal de Química (CFQ); Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur); Comitê Gestor da Internet no Brasil / Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (CGI.br e NIC.br) e Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (Aiab).

A Semana Nacional da Ciência e Tecnologia utilizou oficinas interativas e exposições culturais para mostrar como a ciência conecta pessoas, territórios e o meio ambiente. Ainda há muito que não sabemos sobre o oceano. Além disso, cada gota de água contém microrganismos e segredos que a ciência nos convida a descobrir. É esse espírito de descoberta que marca a 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que se espalha por as regiões do País. Com o tema Planeta Água: a Cultura Oceânica para Enfrentar as Mudanças Climáticas no Meu Território. O evento reúne comunidades, escolas e centros de pesquisa. Ele mostrou como cada unidade federal está se engajando em ações para explorar e cuidar melhor de seus rios e mares.

Mais de 100 mil pessoas compareceram, segundo a Secretaria de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social (Sedes) do MCTI. Houve experiências interativas, feiras, palestras, exposições e laboratórios. Em Brasília, a Esplanada dos Ministérios recebeu o público com o Auditório Oceano, o Laboratório das Marés e a cúpula do Oceanário do Sesc-DF. Isso promoveu experiências imersivas e estimulou debates sobre oceanos, mudanças climáticas e cultura científica.

Em todo o país, estados e cidades também estão participando da SNCT. As atividades conectaram estudantes, pesquisadores e a comunidade. Isso mostrou como a ciência está presente na vida cotidiana e despertou a curiosidade de pessoas de todas as idades. Várias descobertas e experimentos ocorreram em cada região.

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus (AM), ofereceu oficinas, exposições e seminários sobre aquicultura, biodiversidade e inteligência artificial aplicada à restauração florestal, envolvendo mais de 2,8 mil estudantes. Entre os parceiros, destacam-se o Projeto Gavião-real e a Associação dos Amigos do Peixe-Boi, que aproximam ciência e comunidade.

Também no Amazonas, em Tefé, o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM) reuniu exposições, oficinas e atividades educativas para a valorização dos saberes tradicionais da Amazônia. As mostras interativas ocupam diferentes espaços do instituto, abordando temas como as transformações geológicas da floresta, a biodiversidade dos rios e o papel da Amazônia na regulação do clima global.

Em Roraima (RR), estudantes de Rorainópolis e Uiramutã participaram de atividades do campus da UFRR, enquanto comunidades indígenas em Bonfim e Alto Alegre recebem oficinas de foguetes e exposições científicas. Palestras noturnas em Boa Vista e a entrega do título honoris causa ao pesquisador Reinaldo Imbrozio Barbosa destacam a articulação entre universidade, ensino básico e sociedade.

No Amapá (AP), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Macapá concentrou a programação, que combina debates sobre agricultura espacial, biodiversidade amazônica e impactos da crise climática na foz do Rio Amazonas, com exposições interativas e videoclipes produzidos por estudantes do Programa Afrocientista.

O Instituto Federal do Amazonas (Ifam), em Manaus (AM), reuniu oficinas, minicursos e atividades de conscientização sobre os recursos hídricos e a ciência oceânica, conectando estudantes às pesquisas da Década da Ciência Oceânica da Organização das Nações Unidas (ONU) e incentivando a reflexão sobre o papel da floresta e das águas amazônicas na preservação do planeta.

Durante a abertura da SNCT na Bahia (BA), o governador Jerônimo Rodrigues lançou o Prêmio Jornalismo Bahia Faz Ciência. O prêmio reconheceu profissionais e veículos de comunicação que contribuem para a educação em ciência e tecnologia no estado. A iniciativa foi apresentada juntamente com o lançamento da nova edição da revista Bahia Faz Ciência e a inauguração do Comitê Intersetorial PopCiência Jovem. Além de Salvador, eventos da SNCT foram realizados em vários municípios da Bahia, como Camaçari, Itaparica, Juazeiro e Lençóis. A Universidade Federal da Bahia (UFBA) promoveu oficinas, palestras e sessões no Planetário abordando a cultura oceânica e os impactos das mudanças climáticas nos territórios locais. Isso incluiu discussões com grupos como o Projeto Baleia Jubarte e o Centro de Socioecologia Marinha – Somar.

O campus Recife do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) sediou o 22º SNCT com oficinas, minicursos e a 13ª Mostra de Extensão. O evento reuniu comunidades de ensino, pesquisa e costeiras. As atividades estimularam debates sobre sustentabilidade costeira e preservação do ecossistema marinho, ao mesmo tempo em que promoveram projetos inovadores de estudantes.

O Centro de Tecnologia Estratégica do Nordeste (Cetene) sediou a etapa regional da 22ª SNCT em Recife (PE). O tema foi Do Nano à Inteligência Artificial. O evento reuniu 100 alunos de escolas públicas da capital perambulan. Ofereceu acesso a pesquisas sobre bioplásticos, hidrogênio verde e monitoramento ambiental, além de programas como Futuros Cientistas, Programa Mata Atlântica e IncubaCiência.

O Ceará também promoveu a SNCT, mobilizando estudantes, pesquisadores e a comunidade em uma série de atividades que conectaram ciência, tecnologia e sociedade. Universidades, institutos federais e centros de pesquisa promoveram exposições, palestras, workshops e minicursos sobre cultura oceânica. A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação reforçou a participação com os editais Ceará Faz Ciência e Salão do Inventor Expedito Parente. Isso premiou estudantes e inventores, ao mesmo tempo em que incentivou a inovação, a criatividade e as soluções aplicadas ao território.

No Maranhão (MA), a SNCT 2025 reuniu 23 parceiros no Centro de Convenções da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Eles ofereceram oficinas sobre robótica, impressão 3D, computação básica, exposições científicas e atrações culturais. Na abertura, a Fundação Estadual de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Fapema) anunciou R$ 10,5 milhões em três editais: R$ 2 milhões para infraestrutura de pesquisa, R$ 7 milhões para projetos de tecnologia inovadora e R$ 1,5 milhão para preservação de acervos culturais.

O campus A.C. Simões da UFAL, em Alagoas (AL), foi transformado em um laboratório aberto ao público. Houve oficinas sobre astronomia, robótica, drones e impressão 3D. Atividades em Marechal Deodoro e São Miguel dos Campos reforçaram a ciência como ferramenta de transformação social e ambiental, enquanto a capital Maceió sediou a Tech Week, com oficinas sobre empreendedorismo e economia digital.

Na Paraíba (PB), Campina Grande concentrou o programa SNCT, com cursos gratuitos de formação tecnológica. A Recicla Tech e a Lan House Social Campina aproximaram estudantes, empreendedores e a comunidade do universo científico e promoveram a inovação com impacto social.

O Piauí (PI) e a Universidade Federal (UFPI) em Picos e Teresina ofereceram palestras, feiras, workshops e a conferência Planeta Água. Eles destacaram o papel da ciência na preservação dos recursos hídricos e na mitigação dos impactos ambientais na região.

No Rio Grande do Norte, as atividades ocorreram no município de Macaíba com a Feira de Ciências e Exposições Científicas do Instituto Santos Dumont (ISD). O evento reuniu alunos de escolas públicas e privadas no Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS). Houve apresentações, oficinas e experimentos com foco em temas como neurociência, neuroengenharia, cultura oceânica e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O objetivo foi ampliar o escopo das pesquisas escolares e estimular o diálogo entre ciência e educação, promovendo a troca de experiências entre alunos, professores e pesquisadores.

O Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá (MT), sediou o programa de Mato Grosso. Houve oficinas, palestras, exposições e competições. Foi anunciado o lançamento da 4ª edição da revista científica Educação C&T. Ela reúne artigos de mais de 90 autores.

No Mato Grosso do Sul (MS), o Instituto Federal do estado (IFMS) promoveu minicursos, exposições científicas e apresentações culturais. Isso estimulou o diálogo sobre sustentabilidade, inovação e o papel da ciência na vida cotidiana.

O Instituto Federal de Goiás – Campus Goiânia integrou a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia ao programa SNCT. Realizou oficinas, palestras e exposições sobre saneamento, mudanças climáticas e preservação dos recursos naturais. Envolveu estudantes, pesquisadores e a comunidade por meio de atividades práticas e interativas.

A Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), em Palmas (TO), promoveu a III Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação. O evento incluiu o anúncio do Parque Tecnológico do Tocantins, investimentos em infraestrutura e eventos culturais. Entre eles, exposições de projetos de pesquisa e festivais gastronômicos, que conectaram inovação, sustentabilidade e ciência aplicada.

Em São Paulo (SP), o SNCT se espalhou por São Vicente, capital, e Piracicaba. Houve oficinas, exposições, laboratórios e certificação de escolas que desenvolvem projetos em cultura oceânica. Reuniu ensino, pesquisa e gestão ambiental. O Museu Itinerante de Biologia Marinha visitou escolas da região, reforçando o aprendizado prático.

Em São José dos Campos (SP), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) celebrou a Semana com uma programação que transforma o conhecimento em experiência, de 19 a 25 de outubro. O destaque é o Inpe Portas Abertas, que encerra a semana com visitas aos laboratórios e exposições do instituto, permitindo que os visitantes conheçam de perto maquetes de satélites, telescópios e experimentos científicos.

O Espírito Santo (ES) promoveu a 1ª Mostra de Ciências em Colatina e a XIII Semana de Ciência e Tecnologia do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) em Cariacica, incluindo planetário, experiências de realidade virtual e palestras sobre sustentabilidade e cultura oceânic.

Minas Gerais (MG) envolveu diversos campi do Instituto Federal do estado (IFMG), com oficinas, palestras, mostras culturais e a I Feira de Ciências e Saberes, premiando projetos inovadores e fortalecendo a relação entre ciência, sociedade e território.

No Rio de Janeiro (RJ), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o Jardim Botânico realizaram oficinas, exposições, visitas guiadas e palestras sobre conservação de recursos hídricos, biodiversidade marinha e cultura oceânica. De acordo com o Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, as atrações incluíram uma baleia inflável de 16 metros, oficinas de argila e jogos educativos que conectavam ciência, inovação e educação ambiental. Além disso, o Centro de Tecnologia de Minerais (Cetem) realizou mais uma edição do Cetem Open House. Durante dois dias, os visitantes participaram de demonstrações e atividades interativas.

Também no Rio de Janeiro, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT) e o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) participaram da 22ª SNCT. Houve atividades que aproximaram o público da pesquisa e da inovação. O INT promoveu o INT Open House. O evento convidou visitantes de todas as idades a conhecer projetos que combinam ciência, sustentabilidade e desenvolvimento, como bioprodutos marinhos e terrestres, geração de biogás, tratamento de água e novos materiais que reduzem os impactos ambientais.

De 22 a 25 de outubro, o Mast transformou seus espaços em um grande observatório de curiosidades científicas. Houve observações astronômicas, lançamentos de foguetes, sessões de planetário, questionários sobre mudanças climáticas e visitas guiadas. A inspiração veio do tema Planeta Água: Cultura Oceânica para Enfrentar as Mudanças Climáticas no Meu Território.

O Instituto Federal de Santa Catarina Campus Tijucas (IFSC-Tijucas) promoveu atividades que conectaram ciência, cultura e comunidades tradicionais. Houve oficinas, palestras e apresentações do Boi de Mamão, Mar de Histórias. Também houve ações no Quilombo do Valongo, que reforçaram a integração entre água, território e cultura oceânica.

No Rio Grande do Sul (RS), a Universidade Federal do Rio Grande (FURG) realizou um programa repleto de feiras de ciências, hackathons e apresentações culturais em Rio Grande, Santo Antônio da Patrulha, São Lourenço do Sul e Santa Vitória do Palmar. Os temas abordados foram gestão da água, inclusão social e valorização da ancestralidade.

Cada ação nos estados foi como uma gota que, juntas, formaram um oceano de descobertas. Oficinas, exposições, palestras e experiências imersivas conectaram estudantes, pesquisadores e a comunidade, mostrando que a ciência está presente em todos os cantos do Brasil e em todos os aspectos do nosso dia a dia. Foi um convite para mergulhar no universo do conhecimento e explorar curiosidades.

A SNCT foi promovida pelo MCTI, sob a coordenação da Sedes, e patrocinada pela Agência Brasileira de Inovação (Finep); Huawei do Brasil Telecomunicações Ltda; Caixa Econômica Federal; Positivo Tecnologia S.A.; Conselho Federal de Técnicos Industriais (CFT); Banco do Nordeste do Brasil S.A. (BNB); Conselho Federal de Química (CFQ); Agência Brasileira de Promoção do Turismo Internacional (Embratur); Comitê Gestor da Internet no Brasil / Centro de Informações e Coordenação do Ponto BR (CGI.br e NIC.br) e Associação Brasileira das Indústrias Aeroespaciais (Aiab).

Notas

1 SNCT 2025. Das águas amazônicas às praias do Sul, a SNCT 2025 aproxima o público do universo da ciência. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, 24/10/2025. Das águas amazônicas às praias do Sul, a SNCT 2025 aproxima o público do universo da ciência — Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, 24/10/2025. Oceano: imersão e conscientização no maior mistério da Terra — Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.